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Lá vou eu de novo...
Bêbado, imundo... Poeta vagabundo
De um lado a garrafa de cachaça
Do outro um cachorro vira-lata
Nunca pude estar tão feliz
Mesmo longe de minha amada
Meu instinto é que me diz
Hoje a noite está estrelada
E o momento não é meretriz
Deve ser pensado
Como tudo, analisado
Pois boêmio de verdade
é filósofo e é feliz
No meu quarto eu mato a lara
Janta e almoço, na madrugada
Mas só penso na namorada
Que é pra quem meu mundo fiz
A rima é fraca
não lhe condeno
sei que da minha amada
os aplausos vem primeiro
hahaha !!!!
Amigo, lhe falo sério
Estou bêbado e sou sincero
Heloísa Kimura é minha mulher
Entre os malditos, não duvido
até mesmo o mais aflito
Estaria a seus pés
Baby... Meu Deus, como eu te amo
Mesmo caindo pelos cantos
Mesmo no telefone não ligando
Mesmo com a distância atrapalhando
Mesmo com o carnaval aí chegando
Mesmo com todo mundo duvidando
Mesmo com meus mariscos acabando
Mesmo com etcetereando...
A minha fé vai aumentado
Pq eu sinto que é você
Quem acabará com meu engano
É com você que eu quero viver
Te amo demais minha linda...
Demais mesmo...
Ma man... Sempre lindo ver uma poesia sincera puramente inspirada por deus Baco. Lindo!
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